(Tela de Wassily Kandinsky)
.
.
Azul profundo, ó bela
noite inefável dos
pensamentos de amor!
.
Ó estrela perfeita
sobre o espesso horizonte!
.
Ó ternura dos lagos
refletindo montanhas!
.
Ó virginal odor
de primavera derradeira!
.
Ó tesouro desconhecido
por toda a eternidade!
.
Ó luz da solidão,
ó nostalgia, ó Deus!
.
Um comentário:
Henriqueta Lisboa, no centenário de Guimarães e um fundo de azul profundo. Aquele texto em que ousei me aproximar dos Sertões e, emblematicamente, usando Diadorim, foi oferecido a uma Renata tal como você: culta, bonita e pefeccionista no que busca e realiza, com a diferença que a nossa Rê de lá, está doentinha e todo carinho que lhe dermos ainda será pouco...Vou copiar o pensamento do "ROSA" para nunca mais perdê-lo.Obrigada pela sua gentil presença!
Postar um comentário