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Meu professor de análise sintática era o tipo do
sujeito inexistente.
Um pleonasmo, o principal predicado da sua vida,
regular com um paradigma da 1ª conjugação.
Entre uma oração subordinada e um adjunto adverbial,
ele não tinha dúvidas: sempre achava um jeito
assindético de nos torturar com um aposto.
Casou com uma regência.
Foi infeliz.
Era possessivo como um pronome.
E ela era bitransitiva.
Tentou ir para os EUA.
Não deu.
Acharam um artigo indefinido em sua bagagem.
A interjeição do bigode declinava partículas expletivas,
conetivos e agentes da passiva, o tempo todo.
Um dia, matei-o com um objeto direto na cabeça.
sujeito inexistente.
Um pleonasmo, o principal predicado da sua vida,
regular com um paradigma da 1ª conjugação.
Entre uma oração subordinada e um adjunto adverbial,
ele não tinha dúvidas: sempre achava um jeito
assindético de nos torturar com um aposto.
Casou com uma regência.
Foi infeliz.
Era possessivo como um pronome.
E ela era bitransitiva.
Tentou ir para os EUA.
Não deu.
Acharam um artigo indefinido em sua bagagem.
A interjeição do bigode declinava partículas expletivas,
conetivos e agentes da passiva, o tempo todo.
Um dia, matei-o com um objeto direto na cabeça.
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4 comentários:
Desculpe, mas é horrível...
Felizmente vivemos em um regime democrático. Assim, todos podem manifestar livremente suas opiniões, por essa razão gostaria de receber críticas de pessoas que se identificam. Não há razão para manter o anonimato, o que torna devalorizado o comentário. A obra de Leminski tem exercido marcante influência em todos os movimentos poéticos dos últimos 20 anos. Nem todos compreendem essa amplitude.
Olá, Renata, legal seu blog...
bjs,
adê
Maravilhoso.... Ruim é quem não consegue interpretar...Não possui cognição e intelecto para tal, e ainda, interpela por falsas arbitrariedades, aqueles que o tem...
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